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1.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 83(6): 633-639, Nov.-Dec. 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-889315

ABSTRACT

Abstract Introduction: A combination of antihistamines and oral corticosteroids is often used to treat acute symptoms of allergic rhinitis. Objective: To evaluate safety and efficacy of desloratadine plus prednisolone in the treatment of acute symptoms of children (2-12 years) with allergic rhinitis, and to compare it to dexchlorpheniramine plus betamethasone. Methods: Children with moderate/severe persistent allergic rhinitis and symptomatic (nasal symptoms score [0-12] ≥ 6) were allocated in a double-blind, randomized fashion to receive dexchlorpheniramine plus betamethasone (n = 105; three daily doses) or desloratadine plus prednisolone (n = 105; single dose followed by two of placebo) for 7 days. At the beginning and end of the evaluation, the following were obtained: nasal symptoms score, extra nasal symptoms score, peak nasal inspiratory flow, blood biochemistry, and electrocardiogram. Ninety-six children of the dexchlorpheniramine plus betamethasone group and 98 of the desloratadine plus prednisolone group completed the protocol. Results: The two groups were similar regarding initial and final nasal symptoms scores, extra nasal symptoms scores and peak nasal inspiratory flow. A drop of 76.4% and 79.1% for nasal symptoms score, 86.0% and 79.2% for extra nasal symptoms score, as well as an increase of 25.2% and 24.3% for peak nasal inspiratory flow occurred for those treated with desloratadine plus prednisolone and dexchlorpheniramine plus betamethasone, respectively. There were no significant changes in blood chemistry. Sinus tachycardia was the most frequent electrocardiogram change, but with no clinical significance. Drowsiness was reported significantly more often among those of dexchlorpheniramine plus betamethasone group (17.14% × 8.57%, respectively). Conclusion: The desloratadine plus prednisolone combination was able to effectively control acute symptoms of rhinitis in children, improving symptoms and nasal function. Compared to the dexchlorpheniramine plus betamethasone combination, it showed similar clinical action, but with a lower incidence of adverse events and higher dosing convenience.


Resumo Introdução: A associação entre anti-histamínicos e corticosteroides orais é frequentemente empregada no tratamento de sintomas agudos de rinite alérgica. Objetivo: Avaliar a segurança e eficácia da associação desloratadina + prednisolona no tratamento de sintomas agudos de crianças (2-12 anos) com rinite alérgica e compará-las com as da associação dexclorfeniramina + betametasona. Método: Crianças com rinite alérgica persistente moderada/grave e sintomáticas (escore de sintomas nasais [0-12] ≥ 6) foram alocadas de modo duplo-cego e randômico para receber dexclorfeniramina + betametasona (n = 105; três doses diárias) ou desloratadina + prednisolona (n = 105; dose única seguida por duas de placebo) por 7 dias. No início e no fim da avaliação foram obtidos: escore de sintomas nasais, escore de sintomas extranasais, pico de fluxo inspiratório nasal, bioquímica sanguínea e eletrocardiograma. Do total, 96 crianças do grupo dexclorfeniramina + betametasona e 98 do grupo desloratadina + prednisolona concluíram o protocolo. Resultados: Os dois grupos foram iguais com relação ao escore de sintomas nasais, escore de sintomas nasais extranasais e pico de fluxo inspiratório nasal iniciais e finais. Observou-se queda de 76,4% e 79,1% nos escores para escore de sintomas nasais, de 86,0% e 79,2% para escore de sintomas extranasais, assim como incremento de 25,2% e de 24,3% para o pico de fluxo inspiratório nasal para os grupos desloratadina + prednisolona e dexclorfeniramina + betametasona, respectivamente. Não houve alterações significativas da bioquímica sanguínea. Taquicardia sinusal foi a alteração do eletrocardiograma mais encontrada, mas sem significância clínica. Sonolência foi significantemente mais referida entre os tratados com dexclorfeniramina + betametasona do que entre os desloratadina + prednisolona (8,57% × 17,14%, respectivamente). Conclusão: A associação desloratadina + prednisolona foi capaz de controlar efetivamente os sintomas agudos de rinite em crianças, melhorou sintomas e a função nasal. Na comparação com a associação dexclorfeniramina + betametasona, demonstrou ação clínica semelhante, mas com menor incidência de eventos adversos e maior comodidade posológica.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child, Preschool , Child , Prednisolone/administration & dosage , Loratadine/analogs & derivatives , Rhinitis, Allergic/drug therapy , Glucocorticoids/administration & dosage , Time Factors , Severity of Illness Index , Betamethasone/administration & dosage , Betamethasone/adverse effects , Prednisolone/adverse effects , Peak Expiratory Flow Rate , Double-Blind Method , Reproducibility of Results , Treatment Outcome , Loratadine/administration & dosage , Loratadine/adverse effects , Statistics, Nonparametric , Histamine H1 Antagonists, Non-Sedating/administration & dosage , Histamine H1 Antagonists, Non-Sedating/adverse effects , Drug Combinations , Glucocorticoids/adverse effects
2.
Clinical and Molecular Hepatology ; : 495-498, 2016.
Article in English | WPRIM | ID: wpr-54508

ABSTRACT

Levocetirizine is a second-generation nonsedative antihistaminic agent that has been demonstrated to be safe and effective for treating allergic disease. There was only one case report of levocetirizine-induced liver toxicity, but a liver biopsy was not performed. In this article, we present the first case of levocetirizine-induced liver injury with histologic findings. A 48-year-old man was hospitalized with jaundice and generalized pruritus that had developed after 2 months of therapy with levocetirizine for prurigo nodularis. Laboratory findings revealed acute hepatitis with cholestasis. A liver biopsy demonstrated portal inflammation and hepatitis with apoptotic hepatocytes. The patient fully recovered 3 weeks after withdrawing levocetirizine. Although levocetirizine is safe and effective, physicians should be aware of its potential hepatotoxicity.


Subject(s)
Humans , Male , Middle Aged , Cetirizine/adverse effects , Chemical and Drug Induced Liver Injury/diagnosis , Histamine H1 Antagonists, Non-Sedating/adverse effects , Hypersensitivity/drug therapy , Jaundice/etiology , Liver/pathology , Pruritus/etiology
3.
J. bras. nefrol ; 34(2): 148-152, abr.-jun. 2012. ilus, graf, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-643715

ABSTRACT

INTRODUCTION: Uremic pruritus is common among dialysis patients. Effective treatments are not readily available. Early evidence with antihistamines and gabapentin indicate variable effects. OBJECTIVE: To compare the efficacy and side effects of gabapentin and desloratadine in patients with dialysis pruritus. METHODS: Prospective, open-label, cross-over clinical trial in 22 patients on chronic hemodialysis with sustained pruritus over a period of at least 60 days. After a one-week run-in period, we assigned patients to three weeks of either gabapentin 300 mg thrice weekly or desloratadine 5 mg thrice weekly. After a one-week washout period, each patient crossed-over to the alternate regimen for three more weeks. The primary endpoint of the study was the change in the visual analogue pruritus score (VAS). RESULTS: Nineteen subjects completed the two treatment blocks and were available for analysis. VAS scores decreased with both treatments (5.95 to 4.6 with gabapentin, p = 0.07; 5.89 to 3.4 with desloratadine, p = 0.004), but only desloratadine reached statistical significance. There were no differences when comparing the final pruritus score with gabapentin and desloratadine (4.6 versus 3.4, p = 0.16) Excessive sedation was common with gabapentin. Desloratadine was well tolerated. CONCLUSION: Desloratadine provides significant relief of uremic pruritus compared with no therapy. gabapentin has marginal efficacy. Desloratadine is better tolerated than gabapentin.


INTRODUÇÃO: Prurido urêmico é comum entre pacientes em diálise. Tratamentos eficazes não estão disponíveis até o momento. Provas recentes com anti-histamínicos e gabapentina indicam vários efeitos. OBJETIVO: Comparar a eficiência e os efeitos colaterais da gabapentina e da desloratadina em pacientes com prurido na diálise. MÉTODOS: Estudo prospectivo, aberto e comparativo com 22 pacientes em hemodiálise crônica com prurido constante durante um período de pelo menos 60 dias. Após uma semana, submetemos os pacientes a três semanas de gabapentina 300 mg, três vezes por semana, ou desloratadina 5 mg três vezes por semana. Após um período de eliminação de uma semana, os pacientes trocaram de regime por mais três semanas. O objetivo primário do estudo foi a mudança na escala visual analógica (EVA) de prurido. RESULTADOS: Dezenove indivíduos completaram os dois tratamentos e foram submetidos à análise. Os escores da EVA caíram com ambos os tratamentos (5,95 para 4,6 com gabapentina, p = 0,07; 5,89 para 3,4 com desloratadina, p = 0,004), mas somente a desloratadina teve significância estatística. Nenhuma diferença foi observada ao comparar o escore final do prurido com gabapentina e desloratadina (4,6 versus 3,4, p = 0,16). Excesso de sedação foi comum com gabapentina. A desloratadina teve alto nível de tolerância. CONCLUSÃO: A desloratadina dá alívio significante do prurido urêmico quando comparada a nenhum tratamento. A gabapentina tem eficiência marginal. A desloratadina tem maior nível de tolerância em relação à gabapentina.


Subject(s)
Humans , Middle Aged , Amines/therapeutic use , Cyclohexanecarboxylic Acids/therapeutic use , Histamine H1 Antagonists, Non-Sedating/therapeutic use , Loratadine/analogs & derivatives , Pruritus/drug therapy , Renal Dialysis , gamma-Aminobutyric Acid/therapeutic use , Amines/adverse effects , Cross-Over Studies , Cyclohexanecarboxylic Acids/adverse effects , Histamine H1 Antagonists, Non-Sedating/adverse effects , Loratadine/adverse effects , Loratadine/therapeutic use , Prospective Studies , Pruritus/etiology , Renal Dialysis/adverse effects , Uremia/complications , Uremia/therapy , gamma-Aminobutyric Acid/adverse effects
4.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 75(5): 673-679, Sept.-Oct. 2009. tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-530090

ABSTRACT

Allergic rhinitis affects 10-30 percent of the population, negatively impacting one's quality of life and productivity. It has been associated with sinusitis, otitis media, sleep disorders, and asthma. Rupatadine is a second generation antihistamine with increased affinity to histamine receptor H1; it is also a potent PAF (platelet-activating factor) antagonist. It starts acting quite quickly, offers long lasting effect, and reduces the chronic effects of rhinitis. AIM: this study aims to assess the efficacy and safety of rupatadine in the treatment of persistent allergic rhinitis. MATERIALS AND METHOD: this is a multi-centric open prospective study. This study included 241 patients from 13 centers in Brazil and was held between October of 2004 and August of 2005. Signs and symptoms of rhinitis and tolerance to medication were analyzed after one and two weeks of treatment. RESULTS: reduction on general scores from 8.65 to 3.21 on week 2 (p<0.001). All signs and symptoms improved significantly in the first day of treatment (p<0.001), except for nasal congestion and secretion, which improved from the second day of treatment (p<0.001). Adverse events occurred in 19.9 percent of the cases, 27.7 percent on week 1. CONCLUSION: rupatadine effectively controls persistent allergic rhinitis; it is safe and presents low incidence of side effects.


A rinite alérgica acomete 10 a 30 por cento da população, interferindo na qualidade de vida e na capacidade produtiva. Está associada à sinusite, otite, roncopatias e asma. A Rupatadina é um anti-histamínico de segunda geração, com elevada afinidade ao receptor histamínico H1 e potente inibição do fator ativador plaquetário (PAF). Tem rápido início de ação, longa duração e reduz os efeitos crônicos da rinite. OBJETIVO: Avaliar a eficácia e segurança da rupatadina no tratamento da rinite alérgica persistente. MATERIAL E MÉTODO: Estudo multicêntrico, aberto, prospectivo. Foram selecionados 241 pacientes em 13 centros no Brasil durante o período de outubro de 2004 a agosto de 2005. Foram analisados os sinais e sintomas da rinite e a tolerabilidade após 1 e 2 semanas. RESULTADOS: Redução do escore geral de 8,65 para 3,21 na semana 2 (p<0,001). Todos os sinais e sintomas melhoraram significativamente, e no primeiro dia de tratamento (p<0,001), com exceção da obstrução e secreção nasal, a partir do segundo dia (P<0,001). A frequência de eventos adversos foi 19,9 por cento, sendo 27,7 por cento na 1ª semana. CONCLUSÕES: A rupatadina é eficaz no controle da rinite alérgica persistente, é segura e apresenta baixos índices de efeitos colaterais.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Male , Cyproheptadine/analogs & derivatives , Histamine H1 Antagonists, Non-Sedating/therapeutic use , Rhinitis, Allergic, Perennial/drug therapy , Cyproheptadine/adverse effects , Cyproheptadine/therapeutic use , Histamine H1 Antagonists, Non-Sedating/adverse effects , Prospective Studies , Severity of Illness Index
5.
J. pediatr. (Rio J.) ; 82(5,supl): S173-S180, Nov. 2006.
Article in English | LILACS | ID: lil-441737

ABSTRACT

OBJETIVO: Avaliar criticamente os mais novos anti-histamínicos anti-H1 e os diferentes termos utilizados para denominá-los, com base na revisão de evidências sobre o papel dos anti-H1 no tratamento das doenças alérgicas. FONTES DOS DADOS: Artigos originais, revisões e consensos indexados nos bancos de dados MEDLINE e PUBMED de 1998 a 2006. Palavra chave: anti-histamínicos. SíNTESE DOS DADOS: Os anti-histamínicos de segunda geração diferenciam-se dos de primeira geração por sua elevada especificidade e afinidade pelos receptores H1 periféricos e pela menor penetração no sistema nervoso central (SNC), com conseqüente redução dos efeitos sedativos. Embora os anti-histamínicos de segunda geração sejam, geralmente, melhor tolerados do que seus predecessores, alguns efeitos adversos, principalmente cardiotoxicidade, surgiram com alguns deles. Nos últimos 20 anos, novos compostos, com diferentes farmacocinéticas, foram sintetizados. A maioria deles manifesta propriedades antiinflamatórias que independem de sua atividade no receptor H1. Aprimoramentos mais recentes, geralmente na forma de metabólitos ativos, levaram ao uso do termo anti-histamínico de terceira geração. Esse termo surgiu espontaneamente, sem uma descrição clara de seu significado e implicações clínicas, criando grande confusão entre os profissionais da saúde. CONCLUSÕES: Com base nas evidências sobre anti-histamínicos anti-H1, nenhum deles pode ser considerado como "anti-histamínico de terceira geração". Para tanto, seria preciso comprovar que a nova classe de anti-histamínicos possui vantagens clínicas distintas sobre os compostos existentes e preenche pelo menos três pré-requisitos: ausência de cardiotoxicidade, de interações medicamentosas e de efeitos sobre o SNC.


OBJECTIVE: To perform a critical evaluation of the more recent H1 antihistamines and the various terms used to describe them, based on a review of evidence on their role in the treatment of allergic disorders. SOURCES: Original articles, reviews and consensus documents published from 1998 to 2006 and indexed in the MEDLINE and PubMed databases. Keyword: antihistamines. SUMMARY OF THE FINDINGS: Second-generation antihistamines differ from first-generation ones because of their elevated specificity and affinity for peripheral H1 receptors and because of their lower penetration of the central nervous system (CNS), having fewer sedative effects as a result. Whilst second-generation antihistamines are in general better tolerated than their predecessors, some adverse effects, principally cardiotoxicity, have been observed with some of them. Over the last 20 years, new compounds with different pharmacokinetic properties have been synthesized. The majority of these exhibit anti-inflammatory properties that are independent of their action on the H1 receptor. More recent improvements, generally in the form of active metabolites, led to the use of the term third-generation antihistamines. This term emerged spontaneously, with no clear definition of its meaning or clinical implications, creating great confusion among healthcare professionals. CONCLUSIONS: On the basis of the evidence on H1 antihistamines, none of them deserve the title"third-generation antihistamine." As the Consensus Group on New Generation Antihistamines concluded, to merit this definition, a new class of antihistamines would have to demonstrate distinct clinical advantages over existing compounds and fulfill at least three prerequisites: they should be free from cardiotoxicity, drug interactions and effects on the CNS.


Subject(s)
Humans , Child , Anti-Allergic Agents/pharmacology , Cetirizine/pharmacology , Histamine H1 Antagonists, Non-Sedating/pharmacology , Piperazines/pharmacology , Piperidines/analysis , Piperidines/pharmacology , Anti-Allergic Agents/adverse effects , Anti-Allergic Agents/pharmacokinetics , Blood-Brain Barrier/drug effects , Central Nervous System Diseases/chemically induced , Cetirizine/adverse effects , Heart Diseases/chemically induced , Histamine H1 Antagonists, Non-Sedating/adverse effects , Histamine H1 Antagonists, Non-Sedating/pharmacokinetics , Hypersensitivity/drug therapy , Mast Cells/drug effects , Piperazines/adverse effects , Piperidines/adverse effects , Receptors, Histamine H1/drug effects
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